quinta-feira, 9 de agosto de 2018

SEM IDADE PRA RODAR O MUNDO: CONHEÇA HISTÓRIAS DE UM CASAL VIAJANTE


Esta noite acordei de madrugada e lembrei que nosso blog está fazendo 8 anos. Peguei meu laptop e comecei a escrever. Eram muitas coisas a serem contadas.
As lembranças fluíam naturalmente e eu tinha certeza de que as Nossas Histórias de Viagens trariam recordações inesquecíveis!
Muitas ficaram em um tempo um pouco longínquo, mas estão guardadas em nossos arquivos de Memórias de Viagens, para que não se percam no tempo. 


Algumas lembranças são de uma época quando eu ainda nem sabia o quanto ficava feliz quando viajava com meus pais.
Sou um pouco cigana, não gosto de ficar muito tempo em um só lugar. Tive uma boa escola.


Viagens com meus pais


Descobri, então, quanto sou parecida com meu pai. Ele era comerciante e viajava pelas estradas do interior do Paraná para entregar mercadorias, às vezes, viajávamos juntos, minha mãe, meu irmão, ele e eu. Sempre que podíamos íamos com ele.

Naquela época não havia estradas asfaltadas, a maioria eram estradas de terra. Quando a chuva nos pegava na estrada e o carro atolava, éramos nós que o empurrávamos. Imaginem só a cena, quanto mais a roda patinava, mais barro espirava. Nós, duas crianças, ficávamos com roupas e caras enlameadas. Era tudo muito simples, éramos crianças, eu tinha mais ou menos uns 8 anos e meu irmão uns 9. Qualquer acontecimento fora da nossa rotina era divertido.

E as lembranças, vão surgindo...Não sei por que meu pai adorava uma Kombi, aquela da Volkswagen.


Viagem de Porto Alegre ao Rio de Janeiro


Em 1967, quando morávamos em Porto Alegre saímos de férias, nosso destino seria o Rio de Janeiro. Porém, antes iríamos passar em Minas Gerais para conhecer as cidades históricas. Adivinhem qual foi nosso transporte? A Kombi do meu pai, que serviu de casa a viagem toda. Imagine só, minha mãe levou até fogão dentro dela. Ela também era aventureira, adorava viajar e topava todas as ideias malucas do meu pai. 
Nessa época eu tinha 13 anos. Tocava violão e o levei comigo para me divertir e divertir os outros.

    Foto tirada no Corcovado - Rio de Janeiro


No Alto da Boa Vista - Rio de Janeiro

Dormíamos os quatro na Kombi, cada um em um banco.  Eu ficava sempre na parte de trás, em cima do motor. Nossa...essa viagem foi mesmo incrível! No caminho paramos em uma pequena cidade de Minas. Meu pai encostou a Kombi em uma praça, era um sábado.

Às 06:30 da manhã seguinte, acordei com vozes em torno da Kombi, blábláblá...alguém falou, olha só, eles têm até violão". E eu na escuta. A Kombi tinha cortininhas nas janelas, abri um pouquinho para espiar e ver quem estava ali bisbilhotando as nossas coisas. Aham...eram algumas senhorinhas curiosas que estavam indo a missa. Percebi que as mais velhas estavam com véus pretos na cabeça e as mais novas usavam véus brancos. Eram elas que estavam bisbilhotando em volta da Kombi.

Hummm... acho que têm pessoas por aqui que não sabem a história dos véus que as mulheres usavam na missa. Vamos lá, naquela época as mulheres casadas usavam véus pretos para assistir as missas e as solteiras usavam véus brancos. 

Uma cena que eu não esqueço foi quando minha mãe tirou o fogão de dentro da Kombi e cozinhou. Chegamos a Belo Horizonte, a única cidade que ficamos em um hotel.

No Rio de Janeiro, fizemos "Parente Tour", ficamos na casa do meu tio, irmão da minha mãe. Durante alguns dias aproveitamos e conhecemos a cidade. Meu tio foi um excelente guia.
    Rio de Janeiro

Como esquecer essas aventuras em família? Pena que o tempo não volta mais... Cresci aproveitando ao máximo as viagens que meus pais programavam. Claro, tudo era muito simples e foi isso que fez nossas viagens serem especiais e inesquecíveis.
Com essas lembranças descobri porque sou apaixonada por viagem.


Primeiras viagens de um casal viajante


Depois de casados, eu e o Agassis fazíamos duas viagens por ano, uma com os filhos e outra só nós dois. Junto com os filhos as viagens se resumiam em idas a praia ou viagens “Parente Tour” ou “AmigoTour”.

Verdade... colocávamos nossa turminha no carro e íamos felizes. Tinha viagem que íamos em sete pessoas, no nosso escortinho preto, éramos em três adultos e quatro crianças, a sogra, os três filhos e a Janete, que já fazia parte da família, só faltou o papagaio porque a gente não tinha, porque se tivesse com certeza iria junto. Fora as muambas que eu ia comprando pela estrada como, abóbora, pinhão, cacho de banana, jaca, vaso e até um tapete que cabia bem certinho nos pés da turma lá de trás, incluindo a sogra, tadinha, além de cuidar dos netos não tinha nem um cantinho para colocar os pés. Mas ela adorava viajar com a gente.

Tenho certeza que todos amavam essas viagens; sabem aquela música do Fuscão Preto? Lembro de uma viagem que fizemos de Chapecó para Erechim no Rio Grande do Sul (nos finais de semana sempre arrumávamos um passeio), como Erechim ficava perto de Chapecó, que era a cidade onde morávamos na época, resolvemos passear por lá. A música do fuscão preto estava no auge, não tinha quem não soubesse cantar, inclusive o meu filho do meio que na época acho que tinha mais ou menos uns 5 anos, cantava a música inteirinha e foi cantando a viagem toda, claro que entramos juntos na cantoria. Ele hoje fala que não lembra.
Depois de muitas horas de viagem começavam as brigas, aí começava, mãeeeee...o fulano me bateu, mãe a sicrana me deu um chute na canela e por aí vai. 
Porque será que só chamam a mãe? Fazer o que, né? Tentando melhorar a bagunça dentro do carro inventava uma nova brincadeira, qual a mãe que já não fez isso para apaziguar os ânimos. Dando ideias achando que ia acalmá-los. Vamos brincar de escolher os carros? Você fica com os vermelhos, você com os brancos e você com os amarelos. Quem disse que lá pelo final  não dava briga que me fale, passado um tempo cada um já tinha esquecido quantos carros tinha, o outro falava que tem mais e mais uma briga se iniciava. Então o pai entrava em cena. Resolve dar um ultimato: se vocês não pararem de brigar eu deixo vocês na estrada. Parava e perguntava, quem quer descer? A encenação era tão real, servia para que todos ficassem bem quietinhos. Não se ouvia um pio, silêncio absoluto. Por quantos minutos? O suficiente até que um resolvesse se invocar com o outro.

Que pais já não passaram por isso? Acho que muitos se identificaram e lembram de situações parecidas.
Saudades desses momentos quando podíamos estar todos juntos aproveitando cada momento daquelas crianças que eram só nossas...., mas a vida tem que seguir em frente.



Viagem Road Trip para o Uruguai - 1987


Nossas viagens de casal eram rápidas porque não tínhamos muito tempo e a saudade das crianças tocavam nossos corações. 
Não esqueço de uma viagem que fizemos de carro para o Uruguai e passamos pelo Banhado do Taim. Os Pampas eram muito lindos e quando os avistávamos de longe, eu olhava para frente vendo toda aquela paisagem dos pampas, ao mesmo tempo olhava para trás e via as montanhas se afastando.  Pensava, então, quanto eu estava ficando longe da turminha lá de casa. Ficava apreensiva e a saudade batia. 
Essa foi a nossa Primeira Viagem Road Trip (viagem de carro) na América do Sul.



Viagem a Buenos Aires - 1997


Outra viagem aqui pertinho foi para Buenos Aires, isso em 1997, dessa vez de avião Nos sentimos importantes em passar alguns dias em Buenos Aires. O Agassis tinha acabado de se aposentar e íamos comemorar o acontecimento. Só conhecíamos a cidade por fotos porque ainda não existia internet.
Estar na 9 de Julio foi um acontecimento. A cidade era maravilhosa e cheia de charme!
Na época, para podermos nos comunicarmos com a família, tínhamos que comprar um cartão telefônico, que depois de usado se tornava uma peça de coleção (coleção de cartões telefônicos). Usávamos orelhão e, quase sempre,  caia a ligação. Telefonar do hotel nem pensar, era caríssimo.

Somos apaixonados por Buenos Aires. Depois da primeira vez já estivemos lá mais umas 4 vezes. Cada vez com experiências diferentes. Na última vez, fizemos um roteiro diferente de tudo que já havíamos feito. Esse ainda não postamos. o nome será "Conheça o outro lado de Buenos Aires"

Quando queremos viajar fazendo viagens rápidas e sem gastar muito, nossas opções são Buenos Aires e Santiago do Chile, que já são nossas velhas conhecidas.



Primeira viagem a Europa - 2007


Nós nunca não tínhamos saído muito longe do nosso mundinho e da nossa zona de conforto, mas naquele ano de 2007 era a oportunidade de criarmos asas e voar mais alto. Fomos para a Europa. 
Compramos um pacote para conhecer 8 países ao mesmo tempo. Se não me engano foram 25 dias. 
Estávamos na época com 53 anos e 58 anos.


Os países do roteiro eram: França, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Alemanha, Suíça, Itália e Espanha.

O período escolhido foi meados de setembro até meados de outubro. A época era excelente para viajar para lá, tudo estaria lindo principalmente nos países mais frios, veríamos as paisagens maravilhosas do outono, as mais lindas foram na Alemanha no Lago Titisee e Londres
Quanta loucura!! Tudo bem, pois estávamos bem assessorados tanto pela agência, quanto pela nossa amiga Pilar, a qual, nos ajudou a realizarmos a tão sonhada viagem. Os preparativos se prolongaram por meses, as conversas foram intermináveis. Eu já estava viajando na viagem antes de embarcar. Tudo programado em todos os detalhes para que nossa viagem fosse perfeita.
Lembro de ter ouvido a Pilar falar para nós, depois dessa viagem "vocês não vão parar mais". Acho que ela tinha razão. O que vocês acham?

Tudo pronto era só embarcar e aproveitar. Quanta ansiedade, pensamentos a mil, medo do desconhecido...
Até ali tudo perfeito se não fosse eu ter passado mal no aeroporto de Guarulhos. 
Passar mal não estava na minha checklist de viagem. Mesmo tendo ficado das 10:00 até às 15:00 tomando soro no pronto socorro do aeroporto, nada me abalou. 
Encurtando a minha história, passei mal a viagem toda, e olha que foram 13 horas de viagem. 

Chegamos na Europa por Madri e tínhamos uma conexão para Paris. Não esqueço o quanto era longo aquele trajeto entre os terminais do aeroporto Barajas. E ainda tinha que pegar um metro.

Em Paris tínhamos passeios agendados, imagina que eu ia perder, nem pensar...! 
Passeios de Bateaux Mouches e Paris Iluminado. O passeio no Bateaux eu consegui aproveitar, mas o Paris iluminado, eu nem vi, dormi.

Houve um dia que eu cheguei a pensar que ia morrer em Paris. Olha só que chique morrer em Paris,! Nem todo mundo tem essa oportunidade e nem eu tive, não fiquei famosa.

Comecei a melhorar quando já estávamos em Frankfurt, na metade da viagem. Mas nada disso me impediu que eu aproveitasse. A viagem foi perfeita!!! Lugares maravilhosos, culturas diferentes e experiências novas em nossas vidas.

Foi nessa viagem que nos apaixonamos perdidamente pela Itália, terra dos meus avós. E essa paixão não acaba nunca. Viagem para conhecer a cidade dos meus avós na Itália


Nossa primeira Road Trip na Europa - 2010


Em 2010 resolvemos voltar para a Europa. Só que dessa vez faríamos uma Road Trip. Programamos todo o roteiro, com passeios, hotéis e gastos. Deixando somente para a agência a compra do voo e o leasing do carro. Fizemos leasing porque íamos ficar muitos dias e valia mais a pena fazer do que aluguel. Olha só, compramos um carro na Europa!

Nosso Roteiro foi de 35 dias:
Na Itália conhecemos Milano, Veneza, Murano, Burano, Brisighella, Ravena, Firenze, Chianti, Montalcino, Montepulciano, Monteriggioni, Siena, Pienza, Cortona, Roma, Costa Amalfitana (Sorrento, Capri, Positano, Praiano, Amalfi, Furore e Ravello), Pisa e Cinque Terre.

Na França: Chamonix, Annecy, Paris, Giverny e Vale do Loire.

                                                                                      
Os blogs começavam a surgir na internet e quem ia viajar criava um blog para que os amigos acompanhassem as viagens. Criei o nosso blog que se chamava fuxicosdeviagens.blogspot.com, alguém lembra disso? Ainda deve ter algumas fotos com marcas d’agua com esse nome rolando na internet. 
Ele continua com o mesmo nome, somente com uma pequena mudança. Foi tirado o blogspot e colocamos com.br e ele ficou assim www.fuxicosdeviagens.com.br.
Começamos por Milano. Pegamos o carro no aeroporto de Malpensa.  Alugamos com GPS, mas não sabíamos como usar e nem o sr que nos entregou o carro sabia explicar.
Que roubada, mamma mia.... Como chegar ao hotel? Se desesperar porquê?
Bingo, surgiu uma ideia, pedimos a um taxista para que nos acompanhasse até o hotel, mas o taxista falou que não podia rodar sem passageiro. Então resolvemos que eu iria no taxi e o Agassis iria no carro nos seguindo. Che paura! 
O movimento era intenso na estrada. Às vezes quase que não conseguia acompanhar e eu pensava, o que eu faria se ele se perdesse? Mas no fim tudo deu certo, conseguimos chegar ao hotel.
No dia seguinte iríamos para Veneza pela autoestrada e enfrentaríamos pedágios. 
Quando chegamos ao primeiro pedágio olhamos todas as indicações de como funcionava. A única coisa que sabíamos era que cada vez que saíssemos da autoestrada teríamos que pagar um valor e quando entrássemos novamente teríamos que pegar o papelzinho para pagar na saída.

Em cada pedágio tem várias cabines, cada uma tinha um desenho; tinha um desenho de cartão, de notas e de uma mãozinha que indicava que tinha alguém para atender, mas esse último não tinha em todos. No primeiro pedágio, que sufoco, o pagamento era em dinheiro ou moedas. E não é que o Agassis derruba as moedas no lado de fora? Ficou nervoso pois a fila de carros era grande atrás de nós. Como estamos acostumados aqui no Brasil do povo tacar a mão na buzina e xingar, achamos que fariam o mesmo. Que nada, educadamente o motorista que estava atrás deu uma ré e assim os outros fizeram o mesmo. Essa atitude nos surpreendeu com certeza.
Aos poucos fomos nos acostumando e aprendemos como proceder. Ainda tivemos outras provas, mas vencemos todas.

Dá para vocês imaginarem o quanto essa viagem foi incrível? 
Adoramos a Toscana, ficamos deslumbrados com a beleza da Costa Amalfitana, em Cinque Terre nos sentimos em casa, em Anecy apreciamos o seu lago espetacular, em Giverny tivemos a oportunidade de conhecer os jardins do mestre Monet e assim conhecemos vários lugares.

O vício de postar no blog foi tanto que acabou virando paixão. Segui escrevendo e contando nossas experiências de viagens. Nossas viagens são Road Trip (viagem de carro), o que nos facilita um maior contato com as pessoas, aproveitando para fazer imersão na cultura e costumes de cada país. Como falamos várias línguas, torna-se mais fácil a comunicação. 


Depois de tantos anos na estrada, hoje preferimos selecionar lugares que não são tão turísticos, ajudando assim a nos enriquecermos mais ainda como pessoas. 
Nesses 8 anos fizemos inúmeras viagens, cada uma diferente da outra. Tivemos mais experiências boas que ruins.
Vamos parar por aqui, não vamos contar tudo. Essas e outras viagens estão postadas no nosso site www.fuxicosdeviagens.com.br

     Fotos das últimas viagens
  Monte Cristallo - Itália                                                                 
 Marseille - França                                                                 
                                                                 San Juan - Puerto Rico
Bangkok - Tailândia


Somos um casal "Sem Idade para Rodar o Mundo"


Para nós viajar é uma nova chance que a vida nos dá, cada destino é um novo começo. Todas as viagens foram inesquecíveis, por isso continuamos na estrada. Quando não estamos em uma Road Trip, estamos em um trem ou transatlântico por esse mundo a fora.
Hoje estamos com 64 e 69 anos, nossas almas ainda são jovens, sonhos temos sim, e vamos continuar realizando-os.
Tive a sorte de encontrar um grande companheiro, que também adora viajar. Sonhamos com nossas viagens, curtimos ao máximo cada momento sejam eles bons ou ruins. 

Idade? 

Não importa, hoje temos todo o tempo de mundo para viajarmos juntos, somos excelentes companheiros de viagem e aproveitamos tudo com mais intensidade. 

Nos sentimos velhos? 

De maneira nenhuma. Claro que não andamos 12 horas por dia como fazíamos a anos atrás, mas hoje aproveitamos muito mais. Colocamos o pé no freio e selecionamos melhor os destinos e preferimos andar piano, piano.
As lembranças de nossas viagens são lembradas com alegria, mesmo as ruins. As experiências boas são para somar e as ruins são para termos a certeza que estando juntos podemos tudo.
Viajamos porque viajar nos aproxima das pessoas, tendo oportunidade de conhecer pessoas incríveis e assim as experiências ficam para sempre.

Fuxicos de Viagens nasceu em julho de 2010
Foram 8 anos de trabalho para trazer o melhor para nossos seguidores.
Hoje somos Travel Influencer e Jornalistas de Viagem. Fazemos parcerias e trabalhamos com empresas de marketing e publicidade, as quais nos dão oportunidades de conhecermos destinos e divulgarmos.

Lançamos este ano a nossa Revista Hotelaria e Gastronomia, a qual está alcançando prestigio entre os profissionais de turismo, nacionais e internacionais. Logo estaremos fazendo as malas e embarcando para dois lugares importantes do Brasil, Aparecida e Campos do Jordão, os quais serão destaque em nossa revista. Novidades até o final do ano. 

Nosso público alvo são pessoas que tem todo tempo do mundo para viajar, pessoas que não querem mais perder tempo.

Você poderá seguir nossa viagem:
Vamos a Veneza, Murano, Burano e Torcello
Guia de Florença
Tem: Parte 1, Parte 2, parte 3, Parte 4 e Parte 5
O melhor da Costa Amalfitana
Arrivederci Roma
Le piccole Cinque Terre
Seguindo para a França passando por Chamonix e Annecy
Nous sommes a Paris, Giverny e Vale do Loire


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Espero que tenhas curtido comigo esta postagem sobre os nossos 8 anos de blog. E agora o que te desejo? Que tenhas uma ótima viagem com todas as nossas dicas! Ah, esqueci de algo ou tens alguma sugestão? Deixa nos comentários. Vou ficar feliz em saber…




















2 comentários:

  1. Muitos parabéns pelo vosso percurso ao longo dos últimos 8 anos. Venham os próximos 8!

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  2. Haydée querida amiga - sempre que posso visito seu lindo blog e viajo em cada palavra, cada relato e cada fotografia de vocês. Esses registros são identidades de estradeiros viajantes. Vocês me representam!!!!! Parabéns por tão belo trabalho querida. Nanda

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